Lisboa, Portugal
2020
1º - Afirmação dos valores coletivos da história urbana com a utilização aberta e pública da área de implantação do projeto. Participação (doação) da AO para a cidade de todos.
2º - Introdução de uma imagem contemporânea de grande impacto visual mas de grande transparência para projetar no exteriores as dinâmicas das atividades dos Arquitetos
3º - Realizar um espaço pedagógico no qual seja possível demonstrar as capacidades e as potencialidades da arte de construir na valorização do habitar de hoje.
4º - Definir quantidades e qualidade em equilíbrio entre recursos utilizados e resultados obtido.
5º - Manutenção e consolidação da preexistência, entendida como matéria arqueológica e documento da história da cidade de Lisboa.
6º - Libertar a totalidade do solo para o tornar permeável e integrar matéria vegetal capaz de absorver CO2 e desta forma colaborar na qualidade do ambiente
7º - Manter a integridade e autonomia do projeto inicial da Sede (escada de emergência e respetiva relação com a fachada da travessa do Carvalho), articulando-a com a nova intervenção através do tratamento da empena que marca o atual espaço de entrada para o bar desde a rua da Ribeira Nova.
A imagem pública e identitária é realizada através de um volume rematado por um terraço/jardim que se balança em direção do Tejo. Um volume transparente, em 5 níveis acima do terreno, articulado por um corpo de acessos verticais/jardim envolvido por uma rede metálica e por uma sequência de espaços de pé-direito duplo que interligam de forma mais direta as funções requeridas no programa de concurso.